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O Voto Obrigatório no Brasil: Uma Análise Sob a Perspectiva da Justiça de John Rawls

Entenda como o voto obrigatório, previsto pela Constituição de 1988, se alinha (ou não) aos princípios de justiça de John Rawls e à democrac...


Entenda como o voto obrigatório, previsto pela Constituição de 1988, se alinha (ou não) aos princípios de justiça de John Rawls e à democracia brasileira.


Imagine-se em um país onde a participação eleitoral é mandatória, e você não tem a opção de simplesmente não votar. 

No Brasil, o voto obrigatório é uma realidade desde a promulgação da Constituição de 1988.

Mas será que essa imposição é realmente justa? E mais: está em conformidade com os princípios de justiça que deveriam guiar uma sociedade democrática? 

Para responder a essas perguntas, é essencial analisar o voto obrigatório à luz da filosofia de John Rawls, que propõe princípios de justiça que deveriam orientar até mesmo a própria Constituição.

O artigo, escrito por João Hélio Pereira Pes e Rafael Bathelf Fleig, utiliza um método dedutivo para explorar as bases legais e doutrinárias do voto obrigatório no Brasil. 

A partir dessas fundações, os autores aplicam a filosofia de John Rawls para avaliar as virtudes e, possivelmente, as falhas dessa prática.

Ao empregar métodos históricos e comparativos, os autores investigam as justificações históricas para o voto obrigatório e as comparam com os princípios de justiça de Rawls. 

A análise se concentra na compatibilidade do voto obrigatório com os ideais de um Estado Democrático de Direito, conforme delineado pela Constituição de 1988.

A conclusão apresentada no artigo é que, embora o voto obrigatório tenha alguma compatibilidade com a Constituição brasileira, essa compatibilidade é frágil. 

Mais significativamente, ao aplicar a justiça como equidade de John Rawls, os autores concluem que o voto obrigatório é, na verdade, injusto e, em certos aspectos, até irracional.

Essa análise levanta questões fundamentais sobre o papel do voto obrigatório em uma sociedade democrática. 

Será que a imposição do voto realmente fortalece a democracia, ou será que ela contraria os próprios princípios de justiça que deveriam governar a vida política?

Se você está interessado em compreender mais sobre o impacto das leis eleitorais no Brasil e como elas se alinham com princípios de justiça, considere aprofundar-se nesse tema com a orientação de especialistas em Direito Constitucional e Filosofia do Direito. 

No escritório Carneiro Oliveira Advocacia, oferecemos análises jurídicas detalhadas e fundamentadas que podem ajudar você a navegar por questões complexas como essa.

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